segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Designer português cria máquina de lavar que não usa energia elétrica

Designer português cria máquina de lavar que não usa energia elétrica


Postado em 28/02/2011 ás 14h49



Swirl é uma máquina de lavar conceito, que não usa energia elétrica. A lavagem é realizada através da rotação da esfera que pode ser manual ou por um jogo de futebol. (Imagem:Divulgação)



“Swirl” é uma criação feita com o objetivo de simplificar a lavagem de roupas nos países em desenvolvimento. A “bola” colorida desenhada por Pedro Gomes, do estúdio alemão Designaffairs, é uma máquina de lavar roupa desenhada especialmente para ser usada em áreas rurais. A concepção global se assemelha a um cesto em forma de esfera.





Alguns países em desenvolvimento são tão pobres que a maioria das pessoas não podem pagar uma máquina de lavar, e às vezes elas nem sequer têm acesso à água encanada. Muitas vezes as pessoas precisam viajar de um lugar para outro em busca de água, tornando o ato de lavar roupa um processo complexo e difícil.



Nestes países lavar a roupa é um grande esforço. O principal problema é a ergonomia ruim, porque as áreas de abastecimento de água são distantes, prejudicando o transporte de cargas pesadas. Além disso, a cultura local acredita que a lavagem de roupas deve ser feita por mulheres, uma vez que a pobreza também está ligada ao machismo.



“Swirl” é um novo conceito de máquina de lavar não elétrica que espera ajudar a aliviar parte da carga de lavagem de roupas. O “redemoinho”, em tradução livre, transforma a tarefa de lavar roupa em uma atividade divertida, economiza água e permite o entretenimento.



Uma vez que a roupa suja está dentro desta cesta esférica, tudo que precisa ser feito é rosquear a tampa e rolar a máquina para frente e para trás em ciclos de rotação lenta com auxílio de uma haste de aço, ou então, outra alternativa é a remover esta haste e deixar as crianças jogarem futebol com a “bola”.



A lavagem é realizada através da rotação da "esfera de lavagem" - usando a longa distância que viajam para o abastecimento de água, para lavar a roupa. O projeto visa reforçar a relação social e cultural entre mulheres e crianças, fazendo da lavagem uma experiência divertida e fácil. O design esférico permite que ele se torne um objeto lúdico que estimula a imaginação do usuário sobre como jogar com ele. Além disso, a bola pode ser usada para o transporte de itens como roupas ou água também.



Redação CicloVivo





MDL: no lugar do lixo, um monte de dinheiro

MDL: no lugar do lixo, um monte de dinheiro



Autoria e fonte: http://www.ambienteenergia.com.br/index.php/2011/02/mdl-no-lugar-do-lixo-um-monte-de-dinheiro/9751
Da Agência Ambiente Energia - Dos 5.612 municípios brasileiro, 100 têm condições de implmentar projetos que utilizem os aterros sanitários para gerar créditos de carbono, o que poderia resultar numa receita bruta de 2,7 bilhões de euros, com uma redução de emissões de carbono estimada em 807 milhões de toneladas. Esta é uma das conclusões do estudo “Utilização do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)”, divulgado pelo Instituo de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Como exemplos, o documento análise as iniciativas para geração de biogás desenvolvidas pelo Projeto NovaGerar, em Nova Iguaçu (RJ), e do Aterro Bandeirantes, em São Paulo.



Segundo o estudo, o setor de saneamento básico, em particular o de tratamento de lixo, apresenta elevada potencialidade para a utilização de um MDL setorial. “A maior utilização do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo poderia ser um elemento importante para viabilizar projetos ou políticas públicas que contribuam para o desenvolvimento brasileiro sustentável”, afirmou a técnica de Planejamento e Pesquisa Maria Bernadete Gomes.



Além de abordar o setor de saneamento básico do Brasil e o tratamento dos resíduos sólidos e projetos de geração de energia a partir de aterros, o estudo trata dos panoramas brasileiro e mundial do MDL, do mercado de carbono – com seus volumes e valores –, das políticas públicas e medidas de desenvolvimento sustentável. No mercado de MDL, o Brasil figura no terceiro lugar.



Veja a íntegra do estudo


Tutorial de Energia Solar

Tutorial de Energia Solar




Da Agência Ambiente Energia – Se você quer saber como usar a energia solar para o seu negócio ou para o seu dia a dia, uma boa dica de leitura é o “Tutorial de Energia Solar”, elaborado pelo Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito (Cresesb).



Além de destacar as vantagens desta alternativa que avança em muitos países, tutorial trata dos princípios e aplicações da energia solar, destacando radiação solar; solarimetria e instrumentos de medição; energia solar fotovoltaica; módulos fotovoltaicos; componentes de um sistema fotovoltaico; e sistemas fotovoltaicos instalados no Brasil


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Veja mais no site Tutorial de Energia Solar
Matriz Limpa

Energia própria é opção contra apagão: veja as alternativas


Energia própria é opção contra apagão


domingo, 27 de fevereiro de 2011 7:22
autorLeone Farias



A padaria onde Andréia Gonçalves Moreira trabalha, no Jardim do Estádio, em Santo André, ficou sem luz por três dias em janeiro. No mesmo período, a empresária Andréa Fazan dispensou clientes da lavanderia que administra, no município, porque não tinha como ligar as máquinas.



Para evitar esses problemas, cada vez mais empresas buscam alternativas de geração própria de energia, a fim de não ter de depender da rede da AES Eletropaulo, pelo menos em parte do dia. O Shopping Praça da Moça, em Diadema, é um exemplo: o centro de compras investiu em gerador movido a gás natural.



A ideia, segundo o gerente geral do empreendimento, Wilson Roberto Pelizaro, é que o equipamento comece a funcionar em março. "Ele fornecerá energia para o shopping no horário de pico, das 18h30 às 21h30, quando o preço de um quilowatt chega a ser dez vezes mais caro que no restante do dia", ressaltou.



COGERAÇÃO



Dados da EPE (Empresa de Pesquisas Energéticas) mostram que o mercado da autoprodução de energia vem em ascensão e deve disparar até 2020, com expansão de 6,8% ao ano, ou seja, acima do ritmo do consumo de eletricidade no País, que deve girar em 4,8% anualmente no período.



De olho nesse mercado, a Comgás, concessionária da distribuição de gás no Estado de São Paulo, criou em 2007 departamento específico para a área, que registrou alta de 55% nas vendas em 2010.



Embora o volume consumido pelos clientes do segmento ainda seja pequeno - 30 milhões de m³ ao ano, frente ao total de cerca de 5 bilhões de m³ anuais -, o percentual de crescimento justifica ter equipe dedicada a esse público. Isso porque as perspectivas são promissoras. Para este ano, o gerente de cogeração da Comgás, Alexandre Breda, afirma que a meta é de expansão superior a 52% em relação a 2010.



Breda acrescenta que entre os clientes há hospitais, prédios comerciais, escolas e shopping centers.



Seu departamento engloba três segmentos: o de ar-condicionado a gás, a geração de ponta (para operação normalmente no horário de pico de consumo de eletricidade, das 17h30 às 20h30) e a cogeração propriamente, em que o equipamentos ficam ligados o tempo todo e há o aproveitamento da queima do gás para o aquecimento ou resfriamento de água, por exemplo.



No caso da última modalidade, ele cita que o investimento inicial gira em R$ 7 milhões, para capacidade de 2,5 MW. Ele ressalta que a economia de gastos com eletricidade fica em 30% e que há retorno do valor aplicado no prazo de até quatro anos.



Autoprodução é tendência mundial, apontam especialistas



A geração própria de energia é tendência mundial, segundo o especialista em mercado de energia elétrica da UFABC (Universidade Federal do ABC), Aroldo de Farias Júnior. O gerente da Comgás Alexandre Breda cita que o Brasil ainda está bem atrás de outros países. "O mundo inteiro vai na direção da cogeração. A média mundial é de 20% (do consumo), enquanto no Brasil está em 1%", afirma.



Breda destaca que o sistema dá mais confiabilidade, já que pode ser usado em paralelo à rede de eletricidade. Farias Júnior avalia ainda que a fonte geradora de energia localizada mais próxima ao local de consumo diminui os riscos de interrupção no abastecimento.



Paulo Toledo, consultor da Ecom Energia, considera que a autoprodução é uma opção, mas não justifica os serviços prestados pelas distribuidoras. "Nosso sistema de energia não condiz com a tarifa cobrada. É preciso fiscalizar para que façam um serviço mais confiável", afirma.



As falhas se agravam todo início de ano. "Nessa época, o clima contribui para agravar o problema, pois raios e tempestades prejudicam a rede. Mas transformadores e subestações também estão com defeitos e precisam passar por manutenção", afirma Farias Júnior.



Representantes do setor empresarial da região engrossam o coro das críticas à rede da AES Eletropaulo. Em recente reunião com técnicos da companhia, dirigentes do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) questionaram a qualidade da rede e a demora no restabelecimento da energia



AES Eletropaulo rebate críticas



A AES Eletropaulo rebateu as críticas e afirmou, em nota, que investe R$ 12 milhões na região. Entre as ações previstas estão a modernização de três subestações (Capuava, Nações e Utinga), beneficiando mais de 100 mil consumidores, e a realização de 70 mil podas, já que 52% das interrupções são causadas por quedas de galhos e árvores na rede.



Segundo o diretor executivo de operações da empresa, Sidney Simonaggio, as ações já estão em andamento.



Ele apontou o fator climático como o causador dos apagões. "Foram eventos notáveis que causaram a queda de árvores e galhos sobre a rede, além de deixar ilhadas as equipes de atendimento emergencial." Ainda segundo ele, em janeiro choveu mais que no mesmo período de 2010, mas a empresa teve melhor desempenho neste ano. "Houve queda de 19% no número de clientes que ficaram sem abastecimento e de 25% na duração do blecaute", explicou



Indústria aposta em projetos sustentáveis



Grandes indústrias da região estão investindo em usinas de energia no interior do Estado, que se inserem em estratégias de sustentabilidade.



É o caso da Rhodia Energy, divisão do grupo químico francês, que vai aportar cerca de R$ 150 milhões em projeto de cogeração, utilizando a biomassa da cana-de-açúcar, em Brotas (SP). Terá capacidade instalada de 70 MW (megawatts) e produzirá o suficiente para atender a 200 mil residências ou 600 mil pessoas. A maior parte da eletricidade gerada por essa unidade será comercializada no sistema nacional de energia.



Segundo o presidente da Rhodia América Latina, Marcos De Marchi, a empresa já tinha gerador em suas instalações em Santo André, com capacidade de 4 MW, para dar mais confiabilidade, já que o processo produtivo da companhia não pode parar. "A Rhodia Energy é um negócio à parte. Temos a crença de que esse modelo vai tornar nossa empresa perene, aumentando produtos sustentáveis, como é o caso da biomassa", afirma.



Iniciativa que também carrega o conceito da sustentabilidade é das PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) da Volkswagen. A montadora anunciou em dezembro a construção da segunda unidade geradora de energia, com aporte total de R$ 143 milhões. A usina, com inauguração prevista para 2013, terá capacidade instalada de 25,5 MW/h, com três turbinas.



A primeira PCH, em operação desde março de 2010, é a Celan (Central Elétrica Anhanguera S.A.), resultado de parceria entre a Volkswagen, a Seband e a Pleuston, construída no rio Sapucaí, afluente do Rio Grande, entre as cidades de São Joaquim da Barra e Guará.



A planta já em operação tem capacidade instalada de 22,68 MW/h e possui potencial de geração anual de 18,3 mil toneladas de crédito de carbono. Juntas, as duas usinas totalizam investimento de R$ 273 milhões. Para o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, os aportes mostram a preocupação da empresa no desenvolvimento de alternativas de energia geradas por fontes limpas e renováveis. (com Camila Galvez)





Equipamentos de aquecimento solar poderão ter selo de qualidade .

Equipamentos de aquecimento solar poderão ter selo de qualidade .


Parques sustentáveis visita ÁGUA NA OCA - PARQUE IBIRAPUERA - 22 de março

ÁGUA NA OCA

Aliando ciência, arte e tecnologia, o Instituto Sangari apresenta a exposição ÁGUA na OCA com instalações interativas, obras de arte, peças de acervo museológico, aquários reais e virtuais, fotografias e instalações audiovisuais.


O desaguar



O desaguar



O mundo dágua



O desaguar



O desaguar


Mundo d'água

















fotos: parques sustentáveis

http://www.flickr.com/photos/aguanaoca/sets/72157625499546451/show/

site: http://www.aguanaoca.com.br/


Água na Oca


De 26 de novembro de 2010 a 8 de maio de 2011

Pavilhão Lucas Nogueira Garcez – Oca

Av. Pedro Álvares Cabral, S/N – Portão 03, Parque Ibirapuera, São Paulo



Para mais informações entre em contato pelo telefone: 03007890002



INGRESSOS

Inteira: R$ 20,00

Estudantes e professores com comprovantes: R$ 10,00 (meia-entrada)

Menores de 7 e maiores de 60 anos com documento não pagam

Aposentados e portadores de deficiência pagam meia-entrada.

No último domingo de cada mês a entrada é gratuita para todos os visitantes



RECOMENDAçÕES AO VISITANTE

- Permitido tocar apenas em obras interativas

- Permitido fotografar apenas sem o uso de flash

- Não é permitido transitar pela exposição com alimentos e bebidas

- Não é permitido entrar com mochilas e volumes

- Visitas guiadas são permitidas apenas com monitores da exposição



AGENDAMENTO PARA ESCOLAS

Diverte Cultural: 11 3883-9090 / exposicao@divertecultural.com.br

Escolas particulares agendadas: R$ 15 por aluno

Saiba mais sobre o programa educativo.



Diverte Cultural: 11 3883-9090 / exposicao@divertecultural.com.br


Terças, quartas e sextas-feiras: das 9h às 18h (bilheteria até as 17h)




Quintas-feiras: das 9h às 21h (bilheteria até as 20h)



Sábados, domingos e feriados: das 10h às 20h (bilheteria até as 19h)








Água como você nunca viu!