terça-feira, 16 de abril de 2013

Guia gratuito mostra como atender à nova norma de desempenho

10/Abril/2013

Guia gratuito mostra como atender à nova norma de desempenho


http://www.piniweb.com.br//construcao/legislacao/guia-gratuito-mostra-como-atender-a-nova-norma-de-desempenho-280776-1.asp

Publicação de 300 páginas da CBIC traz comentários técnicos e esclarecimentos jurídicos sobre como atender à NBR 15.575:2013


Renato Faria, da revista Téchne


Reprodução
Qual a resistência mínima das paredes a fechamentos bruscos das portas? Que normas regem os ensaios necessários para verificar a isolação sonora de fachadas? Quais as características do revestimento de piso a ser usado em áreas molhadas, rampas e terraços? Perguntas como essas se tornaram mais comuns a partir da exigência da nova norma NBR 15.575:2013 - Edificações Habitacionais - Desempenho, publicada no último mês de fevereiro e que passará a ser exigível a partir do próximo mês de julho. É com o objetivo de respondê-las que a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) lançou nesta quarta-feira (10) o Desempenho de Edificações Habitacionais - Guia Orientativo para Atendimento à Norma ABNT NBR 15575/2013.
A publicação apresenta, em 15 capítulos, considerações e comentários detalhados sobre os principais conceitos apresentados na nova norma, como conforto tátil e antropodinâmico, desempenho térmico, desempenho acústico, desempenho lumínico, estanqueidade à água, entre outros.
O texto é ilustrado com desenhos e tabelas que compõem a norma de desempenho, acompanhados de referências nas margens das páginas. Um apêndice com cinco anexos traz ainda esclarecimentos de natureza jurídicas relacionados à NBR 15.575.
A CBIC disponibiliza a versão online do guia orientativo para download gratuito em seu site


Veja os capítulos do guia:

1. Definições e conceitos
2. Incumbências
3. Requisitos gerais de desempenho
4. Desempenho estrutural
5. Segurança contra incêndio
6. Segurança no uso e na operação
7. Funcionalidade e acessibilidade
8. Conforto tátil e antropodinâmico
9. Desempenho térmico
10. Desempenho acústico
11. Desempenho lumínico
12. Estanqueidade à água
13. Durabilidade
14. Manutenibilidade/gestão da manutenção predial
15. Considerações finais


Apêndice: esclarecimentos de natureza jurídica
Anexo A - Vidas Úteis de Projeto (VUPs) sugeridas para diversos elementos e componentes da edificação
Anexo B - Diretrizes sugeridas para o estabelecimento de prazos de garantia
Anexo C - Gestão da manutenção predial
Anexo D - Referências normativas (normas técnicas a serem consultadas para aplicação da NBR 15.575)
Anexo E - Relação de laboratórios/capacitação para ensaios de desempenho


Serviço:

Desempenho de Edificações Habitacionais - Guia Orientativo para Atendimento à Norma ABNT NBR 15575/2013

Câmara Brasileira da Indústria da Construção
300 páginas



Paraná inclui planos municipais de Mata Atlântica nas políticas públicas

09/04/2013

Paraná inclui planos municipais de Mata Atlântica nas políticas públicas


 Jurandir Ambonatti


O Paraná será o primeiro estado do país a incluir a elaboração dos Planos Municipais da Mata Atlântica na política pública do Estado. A iniciativa, inédita no Brasil, será uma parceria entre a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, a Fundação SOS Mata Atlântica e a Anama, que é a Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente. O secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida, esteve nesta segunda-feira com o diretor de políticas públicas da Fundação SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, para formalizar a parceria. A fundação, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente, vai capacitar os técnicos e profissionais de todas as cidades do Paraná para que os municípios possam elaborar e implementar os planos, assumindo a competência da gestão ambiental local. De acordo com Mario Mantovani, a inclusão dos Planos Municipais da Mata Atlântica na política estadual do meio ambiente do Paraná representa um momento ímpar e demonstra uma visão diferenciada do Governo em relação à questão ambiental. No Paraná, todos os 399 municípios estão inseridos na área do bioma Mata Atlântica. A Lei da Mata Atlântica possibilita aos municípios inseridos no bioma atuarem proativamente para a proteção e a recuperação. O secretário Luiz Eduardo Cheida disse que os planos de Mata Atlântica também contribuirão para o inventário florestal do Paraná, que começa a ser desenvolvido para gerar informações detalhadas sobre as florestas paranaenses. Além disso, poderão fornecer informações para a elaboração dos planos diretores municipais, planos municipais de bacias hidrográficas, de saneamento e de resíduos sólidos, contribuindo com o Programa Paraná Sem Lixões. Segundo o secretário, após a conclusão dos planos, a próxima etapa será garantir que as medidas compensatórias possam ir direto para os municípios. O coordenador de Biodiversidade e Florestas da Secretaria do Meio Ambiente, Paulo de Tarso Lara Pires, disse que os planos de Mata Atlântica também irão auxiliar no Cadastro Ambiental Rural. O Cadastro Ambiental Rural é a “carteira de identidade” do imóvel rural e o pré-requisito, de acordo com o novo Código Florestal para obtenção de licenciamentos e autorizações ambientais para quaisquer atividades econômicas, agropecuárias ou florestais. (Repórter: Jurandir Ambonatti) 

Caixa e CBIC vão compartilhar queixas de clientes do Minha Casa Minha Vida

10/Abril/2013

Caixa e CBIC vão compartilhar queixas de clientes do Minha Casa Minha Vida



Segundo convênio, reclamações feitas pelos serviços de atendimento ao cliente do banco serão encaminhadas às empresas responsáveis

http://www.piniweb.com.br/construcao/habitacao/caixa-e-cbic-vao-compartilhar-queixas-de-clientes-do-minha-280782-1.asp

Renato Faria, da revista Téchne


Divulgação: Prefeitura de Votuporanga
A Caixa Econômica Federal e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) vão trocar informações sobre queixas pós-obra dos clientes do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A iniciativa faz parte de um convênio de cooperação que as instituições assinaram nesta quarta-feira, em Brasília, visando à melhoria da qualidade dos empreendimentos residenciais financiados pelo banco estatal.
Pelo acordo, a Caixa fará o levantamento das reclamações e comentários dos proprietários dos novos imóveis realizados por meio de seus serviços de atendimento ao cliente. As informações serão encaminhadas à CBIC, que deverá estruturar um canal de comunicação para que as dúvidas ou queixas dos clientes sejam encaminhadas para as empresas responsáveis e sejam respondidas com mais agilidade. Segundo o presidente da Caixa, Jorge Hereda, a iniciativa apoia as empresas que não têm condições de montar seu próprio serviço de atendimento ao cliente.
A CBIC também deverá fazer uma ampla divulgação entre as empresas do setor sobre a importância do atendimento pós-obra do MCMV. Também oferecerá apoio técnico à Caixa no desenvolvimento de material informativo que será distribuído entre os clientes do programa. Com isso, o banco pretende orientá-los sobre os cuidados na operação do imóvel e reduzir as ocorrências por mau uso. A Caixa informa que foram contratadas cerca de 2,5 milhões de unidades pelo programa, e 1,1 milhão foram entregues. Cada unidade abriga, em média, 3,6 pessoas.